Ficamos impressionados com a beleza da região, que conta com vários resorts. Visitamos o monastério de Haghartsin (séculos X e XI) e lá assistimos a um casamento local, bem simples. O monastério está sendo reformado por um sheik árabe, pois sua esposa se apaixonou pelo local quando visitou Dilijan.
Depois fomos para Goshavank, em homenagem ao cientista medieval Mkhitar Gosh. Foi um dos mais famosos centros culturais e religiosos da armênia medieval. Lá vimos uma khachkar (cruz típica armênia entalhada na pedra) de 1291.
Seguimos para o Sevanavank, monastério de 874 que fica no alto do Lago Sevan, com uma vista espetacular. Almoçamos um peixe chamado sig, delicioso, e lógico que o Leo quis mergulhar no Lago Sevan, o segundo mais alto do mundo (depois do Titicaca) a 1900m de altura.
Conseguimos falar com a Tia Alice (prima da mãe da Juli) e ela nos encontrou no hotel no final da tarde. Todos ficamos muito felizes e ela e a Juli conversaram bastante em armênio (ela não fala uma palavra em inglês). Demos pra ela algumas fotos do casamento, ela adorou. Marcamos de jantar na casa dela no domingo a noite. O Leo está aprendendo armênio e conseguiu falar "Hadjelie tzes destner" (prazer em conhecê-la). Outras expressões úteis para quem vier pra cá:
Shinor hagalen - obrigado
Che - não
Ayo ou Rá (mais informal) - sim
Lamahjun - esfiha
Shawarma - churrasquinho grego
Kofté - kibe
Meg - um
Yergu - dois
Parev - olá
Hantrem - de nada, no problem
Hantrumem - por favor
Angleren hossumekh - você fala inglês?
Karetchur - cerveja
Tchur - água
Kanis sé - quanto custa?
Hadjelie tzes destner (ou handibel) - prazer em conhecê-lo(a)
Depois fomos jantar no Restaurante Ararat, na Republic Square, que tem um ótimo show de danças típicas armênias. No final do show o apresentador chamou a Juli para o palco e fez um concurso de dança armênia. Competindo contra uma egípcia, uma espanhola e uma russa a Juli ganhou e levamos pra casa 30% de desconto e uma garrafa de vinho de presente!
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