A primeira descoberta foi que não há vôos diretos de São Paulo pra Palmas, tivemos que ir via Brasília. Conseguimos pegar passagens com milhas e sair de Congonhas às 19h45 da 6a feira (horário que seria inviável de sair de Guarulhos - depois descobrimos que tem vôos diretos saindo de Campinas). Novamente nos preocupamos em fazer uma mala pequena o bastante para ir como bagagem de mão, assim fizemos o check-in pela internet e não pegamos nenhuma fila no aeroporto que estava começando a ficar caótico. Tomamos 2 chopps num Quiosque Chopp Brahma do lado do portão 5 (ótima idéia ter um quiosque assim lá) e embarcamos pra Brasília.
Em Brasília tínhamos uma hora de conexão e fomos tentar comer na praça de alimentação, que já estava para fechar (às 22h30). Lá aprendemos mais uma lição: não confie nos painéis de informações de vôos nos aeroportos! Nosso vôo mudou de status Atrasado para Última Chamada em menos de 5 minutos e tivemos que correr com o sanduíche na garganta com medo de perder o vôo.
Chegamos em Palmas e fomos recepcionados pela Ricanato (empresa com a qual vamos fazer todos os passeios aqui) que nos levou para o hotel Lago da Palma. Só dormimos 5 horas para acordar cedo e partir para o Jalapão!
Algumas curiosidades sobre Palmas:
- a cidade não existia antes da criação do Tocantins e foi fundada em 1988. Assim como Brasília também é planejada e os endereços são quadras e não ruas
- a Praça dos Girassóis é a maior da América Latina e nela ficam diversos prédios públicos dos 3 poderes (parece um parque, muito grande e arborizada)
- quase não tem semáforos, só rotatórias que são chamadas de "queijin" (como um mineiro falando queijinho)
- não tem horário de verão, estamos 1 hora atrás do horário de Brasília
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